Um amor à mercê

As folhas dançam pelas quentes brisas,
versando uma poesia,
passageira,
mas deixa raízes

E a alma aflita,
de um coração que não pára de bater
A cada pulso, um impulso
de um amor à mercê

A mercê da covardia,
do tempo, do destino,
mas um amor eterno
que não perde a maestria

Como uma música
que não toca a revelia,
mas no íntimo da alma
encontra sua sintonia.

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