Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2008

Um amor à mercê

As folhas dançam pelas quentes brisas, versando uma poesia, passageira, mas deixa raízes E a alma aflita, de um coração que não pára de bater A cada pulso, um impulso de um amor à mercê A mercê da covardia, do tempo, do destino, mas um amor eterno que não perde a maestria Como uma música que não toca a revelia, mas no íntimo da alma encontra sua sintonia.