KD e AKI
Um pouquinho de humor...
KD e AKI
Chega ao Brasil, dois policiais da Anetônia, que vieram num convênio internacional para trabalhar em conjunto com a nossa polícia.
Apresentaram-se diante do delegado:
─ Delegado, sou o policial KD, da República da Anetônia.
─ E eu sou o policial AKI, da...do..., não!...da Ane...Ane o que mesmo, KD?
─ AKI, o policial OQ não veio. Ele ficou lá na Anetônia.
Interrompe o delegado:
─ Deixa pra lá! Quero enviar-lhes em sua primeira missão aqui no Brasil.
─ Sim senhor! Mas e meu parceiro KD? ─ interrompe AKI.
─ Não AKI, eu me referi a aqui no Brasil, não somente a você. ─ diz o delegado.
─ Sim, AKI no Brasil, eu estou no Brasil. ─ com satisfação diz AKI.
─ Tudo bem, vamos direto ao assunto. ─ continua o delegado ─ Devido a cortes no orçamento, não podemos lhe oferecer um carro, mas temos estas bicicletas que estavam esquecidas em nosso depósito desde 1960, ou seria 1950? Bem, não importa. Vão imediatamente a este endereço e investiguem um suposto suicídio.
─ Sim senhor! Estamos indo. KD? ─ entusiasmado diz AKI.
─ AKI. ─ responde seriamente KD.
E apressadamente pegam suas bicicletas e vão ao endereço determinado.
─ KD! ─ exclama AKI.
─ AKI! ─ exclama KD.
Eles se surpreendem ao ver um homem enforcado numa sala, não havendo nenhum objeto ou móvel próximo de si. Como teria ele se pendurado na viga do teto e se enforcado sem ter como ter subido ali?
─ Veja! ─ diz AKI. ─ Conforme as informações, a porta estava trancada por dentro, com uma tranca interna. A janela aberta, mas afinal, estamos no décimo andar.
─ Tem razão, muito estranho. ─ diz KD. ─ E há poça de água embaixo dele. Muita água.
─ Como solucionaremos este caso, KD?
─ AKI, não se preocupe. ─ responde KD. ─ Trouxe o manual de soluções de crimes da Anetônia. Vejamos aqui na página...AQUI!
E continua KD: ─ Conforme o manual, está escrito aqui.
─ Pare de ficar me chamando, eu já estou ao seu lado. ─ surpreende AKI.
E continua KD: ─ Quando encontrar um homem enforcado num quarto trancado por dentro com uma poça de água dentro, atribua que o suicida subiu em barras de gelo e, ao derreter ele ficou enforcado.
Resolvido o caso, os valentes policiais da Anetônia, regressam contentes para a delegacia em suas potentes bicicletas.
KD e AKI
Chega ao Brasil, dois policiais da Anetônia, que vieram num convênio internacional para trabalhar em conjunto com a nossa polícia.
Apresentaram-se diante do delegado:
─ Delegado, sou o policial KD, da República da Anetônia.
─ E eu sou o policial AKI, da...do..., não!...da Ane...Ane o que mesmo, KD?
─ AKI, o policial OQ não veio. Ele ficou lá na Anetônia.
Interrompe o delegado:
─ Deixa pra lá! Quero enviar-lhes em sua primeira missão aqui no Brasil.
─ Sim senhor! Mas e meu parceiro KD? ─ interrompe AKI.
─ Não AKI, eu me referi a aqui no Brasil, não somente a você. ─ diz o delegado.
─ Sim, AKI no Brasil, eu estou no Brasil. ─ com satisfação diz AKI.
─ Tudo bem, vamos direto ao assunto. ─ continua o delegado ─ Devido a cortes no orçamento, não podemos lhe oferecer um carro, mas temos estas bicicletas que estavam esquecidas em nosso depósito desde 1960, ou seria 1950? Bem, não importa. Vão imediatamente a este endereço e investiguem um suposto suicídio.
─ Sim senhor! Estamos indo. KD? ─ entusiasmado diz AKI.
─ AKI. ─ responde seriamente KD.
E apressadamente pegam suas bicicletas e vão ao endereço determinado.
─ KD! ─ exclama AKI.
─ AKI! ─ exclama KD.
Eles se surpreendem ao ver um homem enforcado numa sala, não havendo nenhum objeto ou móvel próximo de si. Como teria ele se pendurado na viga do teto e se enforcado sem ter como ter subido ali?
─ Veja! ─ diz AKI. ─ Conforme as informações, a porta estava trancada por dentro, com uma tranca interna. A janela aberta, mas afinal, estamos no décimo andar.
─ Tem razão, muito estranho. ─ diz KD. ─ E há poça de água embaixo dele. Muita água.
─ Como solucionaremos este caso, KD?
─ AKI, não se preocupe. ─ responde KD. ─ Trouxe o manual de soluções de crimes da Anetônia. Vejamos aqui na página...AQUI!
E continua KD: ─ Conforme o manual, está escrito aqui.
─ Pare de ficar me chamando, eu já estou ao seu lado. ─ surpreende AKI.
E continua KD: ─ Quando encontrar um homem enforcado num quarto trancado por dentro com uma poça de água dentro, atribua que o suicida subiu em barras de gelo e, ao derreter ele ficou enforcado.
Resolvido o caso, os valentes policiais da Anetônia, regressam contentes para a delegacia em suas potentes bicicletas.
Comentários
Gostei do seu blog.
abraços